E de repente eu percebo que respirei fundo, cobri parte do rosto com as mãos, fechei os olhos por alguns segundos e acusei essa tela de algo, como minha mãe fez comigo.
E acuso sem razão, sem poder culpar e sem poder julgar, somente lamentar, como ela fez comigo.
"Muito parecidas", é o que diziam, desde o início.
Assim me torno.
Um comentário:
realmente, "filho de peixe, peixinho é!" *-* Carol! ai o meu http://apoplexiavuspica.blogspot.com/ =P =*
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