E se você me der uma dose, eu a devoro.
E se você me der uma porção, eu a sorvo de uma vez.
E se me pedir, eu lamento.
E se disser que eu tenho, eu rio.
Isso que me consome, esse vicio que me segura, essa coisa que eu quero e não quero.
Para quê, para tudo. Sem ele nada é possível. E eu aqui sem ele.
Eu aqui com ele, sem usa-lo para o exigido.
Chega um momento em que a mente não suporta, ja não sabe para que serve, se é para tudo ou para nada.
Ah, Tempo, venha para mim, sorrindo por favor.