sexta-feira

Um mês, uma vida.

Hoje faz um mês.
Parece muito pouco, quando a distância da ausência parece tão grande.
Somente reforça aquilo que venho aprendendo há uma década: para saudades não existe quantidade e nem compensação. Pode parecer pouca quando o tempo de falta é pequeno, mas depois de um certo período se estabiliza, afiada e definitiva.
E essas saudades, em especial, são as mais tristes, afiadas e definitivas que possam existir... As saudades que nunca deixam esquecer.

Faz um mês. Faz uma vida.